Uns pozinhos de anestesia.
O calor da lareira.
O aconchego das conversas partilhadas.
Um Presépio de gratas memórias.
Uma Esperança de dois milénios.
Sonhos em série piscando na árvore reciclada.
Enfim, muito sinceramente, um FELIZ NATAL.
Bem o merecemos.
Palavra do Monge.
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